Você está cheio do Espírito Santo? Sente abundância de Deus na sua vida? Deus está satisfeito em ti e tu nEle?
“Não vos embriagueis com o vinho no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18.)
Ser cheio do Espírito Santo não é uma opção, é uma ordem. É um mandamento, não mera possibilidade. Muitos crentes têm o Espírito Santo, mas não estão cheios dele. Uma coisa é ser habitado pelo Espírito, outra é transbordar do Espírito. Uma coisa é ter o Espírito residente, outra é tê-lo presidente.
A expressa vontade de Deus para você é uma vida abundante, produzida pela plenitude do Espírito. O apóstolo Paulo, escrevendo sua carta aos Efésios, no capítulo 5, verso 18, fala desse glorioso tema. Destacamos algumas lições:
1. A plenitude do Espírito tem uma semelhança superficial com a embriaguez (Ef 5.18). A ordem divina é: “Não vos embriagueis com o vinho, que leva à devassidão, mas enchei-vos do Espírito.” Uma pessoa embriagada está sob o poder do álcool. Ela fala e age sob a influência da embriaguez. Ela perde a inibição e se torna ousada quando está cheia do álcool. Assim, o indivíduo cheio do Espírito também fala e age sob a influência do Espírito. Recebe uma santa ousadia para falar do nome de Cristo.(At 4:13;31; 6:9)
2. Plenitude do Espírito tem um contraste profundo com a embriaguez (Ef 5.18). O álcool é um depressivo e não um estimulante. Ele é um ladrão de cérebro e não um tônico para a mente. O álcool induz a uma vida dissoluta. Mas o Espírito traz discernimento, sabedoria, graça e santidade. Se uma pessoa bêbada perde o controle de si mesma, o fruto do Espírito é domínio próprio(Gl 5:22). A maioria dos crimes e os maiores crimes são cometidos por pessoas embriagadas. A maioria dos acidentes fatais no trânsito é provocada por pessoas sob o efeito do álcool. Quanto mais cheio de álcool, mas vazio de prudência. A plenitude do Espírito, ao contrário, traz discernimento, sabedoria, graça e santidade(At 6:8). Se uma pessoa bêbada perde o controle de si mesma, o fruto do Espírito é domínio próprio.
3. A plenitude do Espírito Santo é um mandamento e não uma opção (Ef 5.18). O apóstolo Paulo dá uma ordem expressa: “Enchei-vos…” É a expressa vontade Deus que você seja cheio do Espírito Santo. Ele não apenas quer que você seja cheio do Espírito, mas ordena você a sê-lo. Paulo condenou a embriaguez e também a ausência da plenitude do Espírito Santo. O texto fala de dois imperativos. Um negativo e outro positivo. O negativo é não se embriagar; o positivo é encher-se do Espírito Santo. A falta da plenitude do Espírito Santo é pecado tanto quanto a embriaguez. Não ser cheio do Espírito Santo é um pecado, um ato de desobediência a um mandamento de Deus. Como crentes em Cristo, não podemos nos acomodar a uma vida infrutífera. Se não estivermos cheios do Espírito Santo estaremos cheios de nós mesmos ou até mesmo cheios de pecado. Não estar cheio do Espírito é pecar contra ele, é entristecê-lo, é apagá-lo, é desobedecê-lo.(1 Ts 5:19, Ef 4:30, At 7:51)
4. A plenitude do Espírito Santo é a expressa vontade de Deus para todos os crentes (Ef 5.18). A ordem para ser cheio do Espírito Santo não é dirigida apenas aos líderes da igreja, mas a todos os crentes. Esse privilégio não é apenas para alguns. Não existem classes privilegiadas e especiais na igreja. Todos somos iguais. Todos somos santuários da habitação de Deus (1 Co 6:19). Todos devemos ser cheios do Espírito Santo. A criança pode ser cheia do Espírito. João Batista foi cheio do Espírito Santo desde o ventre materno. Os jovens podem ser cheios do Espírito e se tornarem intrépidos na obra de Deus. Os anciãos podem ser cheios do Espírito e muito frutificar na velhice. Os líderes devem ser cheios do Espírito, espelhando, assim, o caráter de Cristo na sua vida e ministério. (Jl 2:28-29; Cl 2:9; Tt 2:6; Tm 4:11)
5. A plenitude do Espírito Santo deve ser uma experiência contínua na vida do crente (Ef 5.18) – O verbo usado pelo apóstolo Paulo está no presente contínuo e isso significa que devemos ser cheios todos os dias. A plenitude de ontem não serve para hoje. Todo dia, precisamos buscar um novo enchimento do Espírito. As vitórias de ontem não são suficientes para triunfarmos hoje. O fato de termos sido usados por Deus ontem não nos garante que seremos usados hoje. Precisamos depender de Deus todos os dias, andar com Deus todos os dias e buscar a plenitude do Espírito Santo todos os dias.(Sl 90:14; 92:1-2; 113:3)
6. A plenitude do Espírito é uma obra do próprio Espírito em nós (Ef 5.18). O verbo usado por Paulo está na voz passiva. A tradução literal seria: “Deixai-vos encher do Espírito”. Não produzamos a plenitude do Espírito; recebemo-la. Podemos preparar seu caminho, mas não outorgamos a nós essa plenitude. Não temos autoridade para dar essa plenitude a outra pessoa. Somente o Espírito tem autoridade para administrar esse privilégio. Obviamente, a plenitude é resultado de um preparo prévio (Jl 2.12-28). Os discípulos oraram unânimes e com perseverança durante dez dias até que os céus se fenderam e o Espírito foi derramado (At 1.14; 2.1-3).
7. A plenitude do Espírito produz resultados gloriosos (Ef 5.19-21). Paulo fala de quatro resultados da plenitude do Espírito:
- Comunhão (Ef 5.19). “Falando entre vós com salmos...” Um crente cheio do Espírito Santo é conhecido pela maneira de tratar seus irmãos. A evidência da plenitude do Espírito não são os dons do Espírito, mas o fruto do Espírito. Nossa comunicação com os irmãos revela mais nossa espiritualidade do que o nosso desempenho religioso.
- Adoração (Ef 5.19). “Cantando e louvando ao Senhor no coração”. Um crente cheio do Espírito louva a Deus não apenas com os lábios, mas com o coração. Ele se deleita na adoração e no louvor. Ele tem prazer de cantar ao Senhor um novo cântico. A glória do Senhor é a majestade da sua vida, sua satisfação interior.
- Gratidão (Ef 5.20). “Dando graças por tudo a Deus, o Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.” Outra evidência da plenitude do Espírito é a gratidão. Um crente cheio do Espírito não é um murmurador. Sua boca é um manancial de gratidão, e não um poço de amargura. Vive em satisfação da vontade de Deus para sua vida.
- Submissão (Ef 5.21). “Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.” A submissão é o antônimo da prepotência. Um crente cheio do Espírito é conhecido pela sua humildade e submissão. Ele não tem necessidade de se impor sobre os outros; tem prazer em servir aos outros e submeter-se a eles. Ele não quer ser o maior; tem prazer em ser o menor. Ele não busca ser servido; tem prazer em servir.
A expressa vontade de Deus para você é uma vida abundante, produzida pela plenitude do Espírito. O apóstolo Paulo, escrevendo sua carta aos Efésios, no capítulo 5, verso 18, fala desse glorioso tema. Destacamos algumas lições:
1. A plenitude do Espírito tem uma semelhança superficial com a embriaguez (Ef 5.18). A ordem divina é: “Não vos embriagueis com o vinho, que leva à devassidão, mas enchei-vos do Espírito.” Uma pessoa embriagada está sob o poder do álcool. Ela fala e age sob a influência da embriaguez. Ela perde a inibição e se torna ousada quando está cheia do álcool. Assim, o indivíduo cheio do Espírito também fala e age sob a influência do Espírito. Recebe uma santa ousadia para falar do nome de Cristo.(At 4:13;31; 6:9)
2. Plenitude do Espírito tem um contraste profundo com a embriaguez (Ef 5.18). O álcool é um depressivo e não um estimulante. Ele é um ladrão de cérebro e não um tônico para a mente. O álcool induz a uma vida dissoluta. Mas o Espírito traz discernimento, sabedoria, graça e santidade. Se uma pessoa bêbada perde o controle de si mesma, o fruto do Espírito é domínio próprio(Gl 5:22). A maioria dos crimes e os maiores crimes são cometidos por pessoas embriagadas. A maioria dos acidentes fatais no trânsito é provocada por pessoas sob o efeito do álcool. Quanto mais cheio de álcool, mas vazio de prudência. A plenitude do Espírito, ao contrário, traz discernimento, sabedoria, graça e santidade(At 6:8). Se uma pessoa bêbada perde o controle de si mesma, o fruto do Espírito é domínio próprio.
3. A plenitude do Espírito Santo é um mandamento e não uma opção (Ef 5.18). O apóstolo Paulo dá uma ordem expressa: “Enchei-vos…” É a expressa vontade Deus que você seja cheio do Espírito Santo. Ele não apenas quer que você seja cheio do Espírito, mas ordena você a sê-lo. Paulo condenou a embriaguez e também a ausência da plenitude do Espírito Santo. O texto fala de dois imperativos. Um negativo e outro positivo. O negativo é não se embriagar; o positivo é encher-se do Espírito Santo. A falta da plenitude do Espírito Santo é pecado tanto quanto a embriaguez. Não ser cheio do Espírito Santo é um pecado, um ato de desobediência a um mandamento de Deus. Como crentes em Cristo, não podemos nos acomodar a uma vida infrutífera. Se não estivermos cheios do Espírito Santo estaremos cheios de nós mesmos ou até mesmo cheios de pecado. Não estar cheio do Espírito é pecar contra ele, é entristecê-lo, é apagá-lo, é desobedecê-lo.(1 Ts 5:19, Ef 4:30, At 7:51)
4. A plenitude do Espírito Santo é a expressa vontade de Deus para todos os crentes (Ef 5.18). A ordem para ser cheio do Espírito Santo não é dirigida apenas aos líderes da igreja, mas a todos os crentes. Esse privilégio não é apenas para alguns. Não existem classes privilegiadas e especiais na igreja. Todos somos iguais. Todos somos santuários da habitação de Deus (1 Co 6:19). Todos devemos ser cheios do Espírito Santo. A criança pode ser cheia do Espírito. João Batista foi cheio do Espírito Santo desde o ventre materno. Os jovens podem ser cheios do Espírito e se tornarem intrépidos na obra de Deus. Os anciãos podem ser cheios do Espírito e muito frutificar na velhice. Os líderes devem ser cheios do Espírito, espelhando, assim, o caráter de Cristo na sua vida e ministério. (Jl 2:28-29; Cl 2:9; Tt 2:6; Tm 4:11)
5. A plenitude do Espírito Santo deve ser uma experiência contínua na vida do crente (Ef 5.18) – O verbo usado pelo apóstolo Paulo está no presente contínuo e isso significa que devemos ser cheios todos os dias. A plenitude de ontem não serve para hoje. Todo dia, precisamos buscar um novo enchimento do Espírito. As vitórias de ontem não são suficientes para triunfarmos hoje. O fato de termos sido usados por Deus ontem não nos garante que seremos usados hoje. Precisamos depender de Deus todos os dias, andar com Deus todos os dias e buscar a plenitude do Espírito Santo todos os dias.(Sl 90:14; 92:1-2; 113:3)
6. A plenitude do Espírito é uma obra do próprio Espírito em nós (Ef 5.18). O verbo usado por Paulo está na voz passiva. A tradução literal seria: “Deixai-vos encher do Espírito”. Não produzamos a plenitude do Espírito; recebemo-la. Podemos preparar seu caminho, mas não outorgamos a nós essa plenitude. Não temos autoridade para dar essa plenitude a outra pessoa. Somente o Espírito tem autoridade para administrar esse privilégio. Obviamente, a plenitude é resultado de um preparo prévio (Jl 2.12-28). Os discípulos oraram unânimes e com perseverança durante dez dias até que os céus se fenderam e o Espírito foi derramado (At 1.14; 2.1-3).
7. A plenitude do Espírito produz resultados gloriosos (Ef 5.19-21). Paulo fala de quatro resultados da plenitude do Espírito:
- Comunhão (Ef 5.19). “Falando entre vós com salmos...” Um crente cheio do Espírito Santo é conhecido pela maneira de tratar seus irmãos. A evidência da plenitude do Espírito não são os dons do Espírito, mas o fruto do Espírito. Nossa comunicação com os irmãos revela mais nossa espiritualidade do que o nosso desempenho religioso.
- Adoração (Ef 5.19). “Cantando e louvando ao Senhor no coração”. Um crente cheio do Espírito louva a Deus não apenas com os lábios, mas com o coração. Ele se deleita na adoração e no louvor. Ele tem prazer de cantar ao Senhor um novo cântico. A glória do Senhor é a majestade da sua vida, sua satisfação interior.
- Gratidão (Ef 5.20). “Dando graças por tudo a Deus, o Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.” Outra evidência da plenitude do Espírito é a gratidão. Um crente cheio do Espírito não é um murmurador. Sua boca é um manancial de gratidão, e não um poço de amargura. Vive em satisfação da vontade de Deus para sua vida.
- Submissão (Ef 5.21). “Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.” A submissão é o antônimo da prepotência. Um crente cheio do Espírito é conhecido pela sua humildade e submissão. Ele não tem necessidade de se impor sobre os outros; tem prazer em servir aos outros e submeter-se a eles. Ele não quer ser o maior; tem prazer em ser o menor. Ele não busca ser servido; tem prazer em servir.
Ser um crente cheio do Espírito Santo de Deus, pleno e abundante, é estar-se plenamente inserido na Graça e no Conhecimento de Jesus Cristo. É navegar nas águas correntes e totalmente saciáveis do trono de Deus. É achar-se penetrado pela Palavra e ser o vaso abundante de Deus onde estiver, pra glória de Deus.
Fonte: Pr. Hernandes Dias Lopes
Complementos: Thiago Schmidel
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